quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Que ternura...

Não param de chegar mensagens que nos comovem.
Esta, da Mariana, deu para que a emoção desse um nó na garganta, dos bons, claro! Leiam:

"Olá queridas autoras! Confesso que estive um pouco afastada desta grande família... Fiz uma pausa para me dedicar à leitura de outros livros, também bastante interessantes. Tenho 15 anos, porém esta coleção fascina-me por completo... Não consigo desistir dos Machado! Mas acima de tudo, não consigo fugir à deliciosa leitura que vocês me proporcionam! Há muito tempo também que não deixava aqui nenhum comentário... Decidi deixar hoje para vos dizer, com sinceridade, que esta é sem dúvida uma colecção que, daqui a uns anos, mostrarei aos meus filhos... E quem sabe aos meus netos? :) Um grande, grande beijinho!"

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Se a Mariana ainda fosse mais traquinas, era assim!

A Bia enviou-nos um texto sobre a Mariana que nos deixou a rir.
Vejam lá como a Bia conseguiu atrapalhar todos com uma Mariana incrível:

Na casa da família Machado todos haviam estado doentes. Todos, menos a Mariana, a mais traquinas dos sete irmãos. Durante uma semana, nem pais nem filhos saíram de casa. Para não ter de ir à escola, Mariana fingiu estar doente. Alice mandou Mariana medir a febre com o termómetro, enquanto esta ia preparar um chá.
Mariana, esperta como era, pegou no termómetro e encostou-o ao aquecedor do seu quarto. Quando Alice chegou viu a temperatura do termómetro: 39º de febre! Mariana foi logo recambiada para a cama. Alice preparou-lhe uma canja e um almoço de peixe e batatas cozidas, coisa que Mariana odiava.
Comeu o almoço a custo e deitou-se na cama a ler um livro. Mas ler não a entusiasmava, tinha de fazer alguma coisa: pregar uma partida.
Alice anunciou a Mariana que ia deitar o lixo no caixote da esquina da Rua do Girassol. Aí, acendeu-se uma luz na cabeça da Mariana. O caixote do lixo ainda era um bocado longe, e por isso viu que tinha tempo de pregar uma partida a cada um dos irmãos e até aos pais.
Foi ao quarto do Miguel e do Manuel e fez umas traquinices: ao Miguel furou a bola de futebol preferida com um prego da caixa de ferramentas do pai, e deitou a calculadora do Manuel pela sanita abaixo. Em seguida, entrou no quarto da Mónica e da Margarida e fez o seguinte: escondeu o coelho que os pais tinham dado recentemente à Mónica no armário da sala de jantar e escondeu a Barbie que haviam dado à Margarida no dia de anos. Já no quarto da Maria, Mariana não sabia o que fazer. Olhou para todo o lado e na cama viu o telemóvel da irmã. Agarrou nele e apagou todas as mensagens do J.P. que Maria guardava religiosamente. Acabou o serviço e dirigiu-se ao quarto dos pais, onde também dormia a Madalena. Á pequenina tirou o urso de peluche, à mãe a caderneta do banco e ao pai a chave inglesa que se encontrava na garagem.
Depois do trabalho feito, enfiou-se na cama e esperou pela Alice.
Entretanto os irmãos e os pais chegaram a casa. Pousaram as pastas e os casacos e foram para os quartos.
Quando aos pais chamaram para jantar todos os irmãos chegaram à mesa a barafustar uns com os outros:
– Furaram a minha bola! – disse o Miguel.
– Não sei da minha calculadora! – queixou-se o Manuel.
– Ucho! – choramingou a Madalena pedindo pelo urso.
– A minha Barbie! – gritou a Margarida.
– As minhas mensagens foram apagadas! – queixou-se a Maria.
Para não ficar atrás a Mariana disse também:
– O dinheiro do meu mealheiro foi-se!
– O meu coelho sumiu! – lamentou-se a Mónica.
O Mateus e a Teté tentaram acalmar os filhos mas tudo começou de novo:
– Alguém mexeu no meu telemóvel! – disse a Maria.
– Esta casa é uma barafunda! – criticou o Miguel.
Os pais entreolharam-se. A Teté afirmou:
– Realmente, Mateus, também não sei da minha caderneta do banco.
– Pois Teté a minha chave inglesa também evaporou.
No meio do caos, irrompeu Alice com um caixote de arrumações nas mãos. Depois de todos se calarem, Alice interveio:
– Estive a fazer umas arrumações nos quartos e encontrei estas coisas.
Nesse momento Alice tirou da caixa uma Barbie, um urso de peluche, um prego, uma caderneta do banco e uma chave inglesa.
Naquele instante ouviu-se um barulho que parecia vir do armário dos panos. A Mónica aproximou-se e abriu o armário. De lá saiu o seu coelhinho aos saltos.
Toda a família se virou e gritou:
– Mariana!

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Uma Mariana e uma mensagem deliciosa...

Mensagem era assim:
"Olá. Também me chamo Mariana, apesar de não ser tão asneirenta como a própria...
Sou semi-nova nisto.
Não conhecia a coleção mas o 1º livro que arranjei (Miguel, nunca desiste) foi numa espécie de "feira de troca de livros" na escola, em que alguem o tinha deixado lá, e trocado por algum outro; grande parvo/a!!!
Li-o aí umas 3 vezes. Depois, tendo conhecimento do resto da cole

ção fui pedindo, um a um, os outros ao meu pai.
Devoro-os em média em 2 dias cada um.
Já só me faltam: Maria, atravessa o Atlântico; Miguel, contra-ataca e Família Machado, uma equipa fantástca.
Será que têm em mente algum livro da Madalena, por exemplo "Madalena, a ciganita", talvez nesse possam incluir uma imagem da Alice (gostava de a "conhecer").
Quem me dera fazer parte desta família!..."

E a nossa resposta só pode ser:
Já fazes, Mariana, bem-vinda!!!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Pedro Caetano Carvalho - o 10º livro e uma opinião linda...

7 IRMÃOS - Família Machado, uma equipa fantástica

“Uau!” é o que descreve numa só palavra o décimo volume da coleção “7 Irmãos”, de Maria João Lopo de Carvalho e Margarida Fonseca Santos!
A coleção “7 Irmãos” é uma coleção muito especial. É “a coleção preferida dos adolescentes” e não é por acaso, e para o provar foi a nomeação para os prémios “SPA/RTP”, para o oitavo volume “Mariana e Manuel, numa curva do caminho”.
Esta coleção retrata a vida de uma família numerosa – as suas aventuras e desventuras, o seu dia-a-dia – à medida que cresce. Esta coleção está repleta de coisas que nos podiam acontecer a nós! São coisas quase reais e palpáveis! Nós, leitores, sentimos que a família Machado existe mesmo! Tornamo-nos amigos deles, habituamo-nos à sua rotina como se a ela pertencêssemos e isso é uma das coisas que torna esta coleção tão fantástica!
À medida que a coleção avança, os nossos grandes amigos vão crescendo e amadurecendo e também os temas abordados nos livros.
Este livro, “Família Machado, uma equipa fantástica”, é o livro mais emocional da coleção, e para os leitores que estão muito ligados á família, vai ser quase impossível não derramar uma lágrima! Foram muitas as vezes que senti uma angústia enorme no coração com medo do que pudesse acontecer! Tremia ao virar de cada página e engoli o livro num instante para saber o que aconteceria a seguir! É, até agora, para mim, o melhor livro da Família Machado! Superou todas as minhas expectativas! É mesmo um livro cativante!
E as autoras conseguiram, mais uma vez, deixar-nos muito entusiasmados e ansiosos pelo próximo volume da colecção! Até lá, relemos as peripécias dos nossos melhores amigos e esperamos que não nos preguem mais nenhum susto tão grande como o que nos pregaram neste livro!

Promoção Fnac!





Agora sim, a caixa está à vossa espera!!!
http://pesquisa.fnac.pt/7-Irmaos-Oferta/n51977?SID=04b257f2-87b4-5375-ec7a-3b194829b8a9&UID=09C4AA5AE-1111-D74B-900F-C47EAB02D073&Origin=FnacAff&OrderInSession=0&TTL=210820121313&bl=HGENblo2

domingo, 19 de agosto de 2012

Um comentário delicioso, ora leiam...

É verdade - a Ana Maria deixou-nos um comentário que tem tanto de delicioso como de criativo, de sincero como espectacular, de ternurento como de fascinante. Não podíamos deixar de o pôr em destaque, ora leiam:

Eu adoro os 7 irmãos!
Considero-me uma mistura de todos os irmãos! Tenho um pouco da Maria: pois tem segredos parecidos com os meus! Se calhar é típico nos adolescentes... Tenho um pouco do Miguel: porque ele vê as pessoas como elas são por dentro, não as julga pelas aparências, mas sim pelo que são! Tenho um pouco da minha Machado favorita, a Mónica: adoro andar de bicicleta!!! Dos gémeos sou uma mistura: não salto de asneira em asneira nem de conhecimento em conhecimento, é mais de asneira em conhecimento... Da Margarida, para além de ser um pouco mimada também sou um pouco reservada (como ela). Da Madalena só tenho um pouquinho: sou morena. Não é grande coisa, mas...
Ana Maria